terça-feira, 12 de julho de 2016

S.E.P.N.L.










S.E.P.N.L.

1 – INTRODUÇÃO – Em março de 1976, resolvi tirar uma segunda carteira profissional, que serviu para as anotações da Sociedade Educacional Professor Nuno Lisboa e parte das anotações da UFRJ, constatam as figuras de A1 a A8 desse texto.

Fig. A1 – Carteira de Trabalho (1)

            Como nos casos do D.O.P. e da ENARC S/A, eu também fui o protagonista da minha admissão na Sociedade Educacional Professor Nuno Lisboa (S.E.P.N.L.). Procurei convencer alguns colegas da COPPE, entre os que jogavam futebol comigo, e fomos deixar os nossos currículos na S.E.P.N.L.
            Eu já trabalhava na UFF e na UGF, mas como os contratos nas entidades particulares eram como professor horista, resolvi ganhar umas horas a mais. Assim iniciei minhas aulas práticas e teóricas na S.E.P.N.L., em Vaz Lobo, Rio de Janeiro, em abril de 1976. A nova carteira tinha também a função de abrigar esses contratos sem sobrecarregar a primeira carteira, ou seja, havia uma intenção de conseguir o máximo de horas/aula possível. Porém a minha saga de encher com anotações essa carteira parou na Universidade Santa Úrsula, em Botafogo, Rio de Janeiro. Aconteceu que ao visitar essa Instituição de ensino, o professor de Mecânica dos Solos me recebeu com inusitada satisfação, pois estavam precisando justamente de alguém que pudesse ministrar aulas práticas nessa disciplina, tendo dado como certa a minha contratação. Porém o dia da minha admissão era postergado cada vez que eu ia saber do resultado. Acabei desconfiando que a minha demissão desastrosa da UFF poderia estar relacionada com essa indecisão e não fui mais procurar o tal professor na U.S.U.

Fig. A2 – Carteira de Trabalho (2) 


Fig. A3 – Carteira de Trabalho (3) 


Fig. A4 – Carteira de Trabalho (4) 


Fig. A5 – Carteira de Trabalho (5) 


Fig. A6 – Carteira de Trabalho (6) 


Fig. A7 – Carteira de Trabalho (7) 


Fig. A8 – Carteira de Trabalho (8) 


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