S.E.P.N.L.
1 –
INTRODUÇÃO – Em março de 1976, resolvi tirar uma segunda carteira
profissional, que serviu para as anotações da Sociedade Educacional Professor
Nuno Lisboa e parte das anotações da UFRJ, constatam as figuras de A1 a A8
desse texto.
Fig. A1 – Carteira de Trabalho
(1)
Como
nos casos do D.O.P. e da ENARC S/A, eu também fui o protagonista da minha
admissão na Sociedade Educacional Professor Nuno Lisboa (S.E.P.N.L.). Procurei
convencer alguns colegas da COPPE, entre os que jogavam futebol comigo, e fomos
deixar os nossos currículos na S.E.P.N.L.
Eu
já trabalhava na UFF e na UGF, mas como os contratos nas entidades particulares
eram como professor horista, resolvi ganhar umas horas a mais. Assim iniciei
minhas aulas práticas e teóricas na S.E.P.N.L., em Vaz Lobo, Rio de Janeiro, em
abril de 1976. A nova carteira tinha também a função de abrigar esses contratos
sem sobrecarregar a primeira carteira, ou seja, havia uma intenção de conseguir
o máximo de horas/aula possível. Porém a minha saga de encher com anotações essa
carteira parou na Universidade Santa Úrsula, em Botafogo, Rio de Janeiro.
Aconteceu que ao visitar essa Instituição de ensino, o professor de Mecânica
dos Solos me recebeu com inusitada satisfação, pois estavam precisando
justamente de alguém que pudesse ministrar aulas práticas nessa disciplina,
tendo dado como certa a minha contratação. Porém o dia da minha admissão era
postergado cada vez que eu ia saber do resultado. Acabei desconfiando que a minha
demissão desastrosa da UFF poderia estar relacionada com essa indecisão e não fui
mais procurar o tal professor na U.S.U.
Fig. A2 – Carteira de Trabalho (2)
Fig. A3 – Carteira de Trabalho (3)
Fig. A4 – Carteira de Trabalho (4)
Fig. A5 – Carteira de Trabalho (5)
Fig. A6 – Carteira de Trabalho (6)
Fig. A7 – Carteira de Trabalho (7)
Fig. A8 – Carteira de Trabalho (8)
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