Autônomo
1 –
INTRODUÇÃO – Verificando-se as anotações da página 37 da minha
carteira profissional, conforme se encontra na Fig. A6 do texto referente à
Universidade Gama Filho, pode-se ver as anotações da minha inserção como
contribuinte autônomo perante o INSS, que estão resumidas na Fig. A3 desse
texto, seguindo as figuras A1 e A2, referentes à mesma carteira profissional. A
data da assinatura do funcionário do Instituto é de 07/05/74.
Fig. A1 – Carteira de Trabalho
(1)
Essa
inscrição, cujo protagonismo foi do prof. Washington Amorim, da Universidade
Federal de Pernambuco, na época em que fazíamos as pesquisas visando a
dissertação de Mestrado, no Laboratório de Mecânica dos Solos da COPPE, valeu
na minha contagem de tempo para a aposentadoria. Tivesse eu sabido dessa
possibilidade no início do curso de Mestrado teria me aposentado com tempo
integral. Esse professor descobriu que eu não tinha qualquer recolhimento para
o INSS, uma vez que a bolsa do CNPQ não incluía esse direito. Ele falou como
quem tinha autoridade, colocando mais força na voz e me exortando a ir
imediatamente fazer a minha inscrição como autônomo. Em seguida, ele me
explicou todos os detalhes de como encaminhar esse pedido e das vantagens
advindas dessa providência, restando a mim cumprir as determinações o mais
breve possível. Resta agora o meu eterno agradecimento ao prof. Washington
Amorim.
Poderia
ter sido utilizado esse recurso ainda em Maceió, em setembro de 1970, quando o
Departamento de Obras Públicas do Estado de Alagoas foi extinto e eu fiquei
desempregado. Foi um intervalo de 1 ano e meio até minha próxima inscrição no
INSS através da firma ENARC S/A. Durante esse tempo, trabalhei em tempo
integral para aplicar o dinheiro da minha indenização nos imóveis de aluguel
pertencentes a meus pais.
Fig. A2 – Carteira de Trabalho (2)
Fig. A3 – Carteira de Trabalho (3)
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