terça-feira, 12 de julho de 2016

Autônomo






Autônomo

1 – INTRODUÇÃO – Verificando-se as anotações da página 37 da minha carteira profissional, conforme se encontra na Fig. A6 do texto referente à Universidade Gama Filho, pode-se ver as anotações da minha inserção como contribuinte autônomo perante o INSS, que estão resumidas na Fig. A3 desse texto, seguindo as figuras A1 e A2, referentes à mesma carteira profissional. A data da assinatura do funcionário do Instituto é de 07/05/74.

Fig. A1 – Carteira de Trabalho (1) 


            Essa inscrição, cujo protagonismo foi do prof. Washington Amorim, da Universidade Federal de Pernambuco, na época em que fazíamos as pesquisas visando a dissertação de Mestrado, no Laboratório de Mecânica dos Solos da COPPE, valeu na minha contagem de tempo para a aposentadoria. Tivesse eu sabido dessa possibilidade no início do curso de Mestrado teria me aposentado com tempo integral. Esse professor descobriu que eu não tinha qualquer recolhimento para o INSS, uma vez que a bolsa do CNPQ não incluía esse direito. Ele falou como quem tinha autoridade, colocando mais força na voz e me exortando a ir imediatamente fazer a minha inscrição como autônomo. Em seguida, ele me explicou todos os detalhes de como encaminhar esse pedido e das vantagens advindas dessa providência, restando a mim cumprir as determinações o mais breve possível. Resta agora o meu eterno agradecimento ao prof. Washington Amorim.
            Poderia ter sido utilizado esse recurso ainda em Maceió, em setembro de 1970, quando o Departamento de Obras Públicas do Estado de Alagoas foi extinto e eu fiquei desempregado. Foi um intervalo de 1 ano e meio até minha próxima inscrição no INSS através da firma ENARC S/A. Durante esse tempo, trabalhei em tempo integral para aplicar o dinheiro da minha indenização nos imóveis de aluguel pertencentes a meus pais.



Fig. A2 – Carteira de Trabalho (2)  


Fig. A3 – Carteira de Trabalho (3) 


        




Nenhum comentário:

Postar um comentário